"Só quando fizermos o que ele mandou e amarmos o que ele prometeu, deve ser dito que as palavras de Cristo permanecem entre nós. Quando, porém, suas palavras permanecerem apenas na memória e não se encontrarem na vida de uma pessoa, esta não pode ser considerada ramo da videira, já que ela não suga vida da raiz. O lugar do ramo é em um dos dois: ou na videira ou no fogo".
Agostinho
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